R. S. Cunha, Filosofia do Ritmo Portuguesa, Sintra, Zéfiro, 2010, 118 p.
– Porque chamaria Platão, fiel a uma tradição órfica e pitagórica, música à filosofia ? Partindo da Monadologia rítmica de Leonardo Coimbra e da Ritmanálise de Lúcio Pinheiro dos Santos (que Gaston Bachelard apresentou à Europa e ao Novo Mundo), a ciência poética da razão rítmica atlântica, aberta a todo o saber, surge como um neopitagorismo criacionista que experimenta o universo como permanente invenção de harmonia.
– Rodrigo Sobral Cunha é um filósofo que tem desenvolvido trabalho num modelo do conhecimento, de origem portuguesa, baseado no « ritmo », o qual que tem vindo a ser explorado desde o início do século passado. É Professor Associado das Escolas
Superiores do IADE – Instituto de Artes Visuais, Design e Marketin.
R. S. Cunha, Filosofia do Ritmo Portuguesa
Article publié le 4 janvier 2014
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Rhuthmos, 4 janvier 2014
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